domingo, 6 de fevereiro de 2011

Um taal de compromisso...


Compromisso...


Que “raio de palavra” é essa que aprisiona, encarcera os sentimentos e, ao mesmo tempo, torna-se o certificado de segurança e de posse entre um homem e uma mulher.

Amar não é aprisionar.

É deixar livre quem agente ama pra vim quando a saudade sufocar o peito, o desejo queimar o corpo, que gritará por socorro; esquecendo a sensatez, arriscando-se a viver um momento que seja único...

Penso em compromisso com apenas um sentido, a complementação um do outro, sem aprisionar quem aprendemos amar em liberdade. A liberdade poucos a compreende, porque, por um lado ela lhe traz quem você quer quando a saudade aperta, mas depois o tira de você, por não haver compromisso...

Estamos sempre correndo o risco de quem amamos siga outro caminho.
O Amor é como vento, segue sem direção...
Quanto à traição, melhor pensando bem, é a certeza que perdemos quem não nos pertence; não só por causa de um mero compromisso, mas por não existir amor.

O amor e a fidelidade trilham um o mesmo caminho.

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