domingo, 6 de fevereiro de 2011

Segundos que valem por uma eternidade.
















Existe desejo sem amor, mas não existe amor sem desejo.

O vazio que fica quando esse desejo, seja ele com amor ou não, não chega ao seu clímax, é como tomar banho de chuva e não sentir a roupa molhada colada no seu corpo.

Ultimamente tenho falado muito sobre amores vividos, perdidos; correspondidos ou não. E, agora, vejo que é preciso falar dos complementos de um relacionamento a dois. Os impasses e contratempos que ocorrem nos momentos de intimidades, que às vezes causa danos que podem acabar com a relação. Neste momento de incertezas e inseguranças, o diálogo seria a melhor solução, porém, sempre, um dos dois se cala...

Porque omitimos que não foi como esperássemos que fosse?

Fingir!


Não é um ato sensato. É se anular diante de tudo que foi feito para que o momento tivesse sido primoroso...


O que acontece “quando as desculpas não são mais suficientes?”


Espero que eu consiga descrever com palavras o significado desses “Segundos que valem por uma eternidade.” respondendo estes questionamentos.

Tudo começa com fim que não se concretiza...

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